Destinos improváveis

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Jonny e Anne são um casal australiano com dois filhos que vive em Melbourne. O novo desafio profissional de Jonny em Londres altera as suas vidas de forma radical.A função de consultoria global na sede da empresa multinacional obriga Jonny a constantes deslocações entre Londres e várias cidades dos EUA. A distância, o fuso horário e a enorme pressão dos projetos em que esta envolvido conduzem a um consequente distanciamento da sua relação familiar, principalmente com Anne e a uma, cada dia maior, aproximação da sua chefia Lee. Por sua vez Anne é promovida a Assistente Executiva do CEO, na empresa onde trabalha, por quem se apaixona. Dois casais com vidas cruzadas – só o futuro poderá revelar o destino de cada um.

Um pirilampo debaixo de chuva

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Um poemário para ti… sombra de amanhã. O pensamento é uma tempestade que cerca o coração. Por ti, o meu flutua, vagabundo na Via Láctea, como astro solitário, sem órbita e sem luz. Sem estrela. Pensamentos são planetas, uns reflectem esperança, outros são assolados por gelo e fogo, em proscrição. Planetas repletos de beleza e amor, pensamentos como mensageiros da escuridão. Matéria negra a perder-se de vista, um eterno manto onírico, uma odisseia interstelar, sem regresso. O meu poema é um sonho esquecido, uma memória sem memória, um tímido sorriso que se afoga num buraco negro. O meu poema é vertigem, uma masmorra de sangue invisível, uma serenidade intangível. As minhas palavras são um oceano de lágrimas, o grito lírico de uma sirene, são coordenadas secretas, um mapa para nos astros te encontrar. Nas minhas palavras o florescer da minha alma, na minha alma o dilúculo de uma galáxia. Os meus poemas pirilampos ao luar, efémeras asas, camélias de papel e amor, camélias de papel e dor…

O menino que chorava por dentro

Alguma vez ouviu o seu filho dizer que não quer ir à escola? Ficou preocupada? Foi o que aconteceu com a mãe deste menino. Ele é muito observador da realidade que o rodeia e reflete sobre o comportamento dos seus colegas, dos professores e da sua família. A dificuldade de se adaptar às atitudes inconscientes dos outros causa-lhe sofrimento emocional, no entanto é um menino que só procura ser feliz. Quando pode, revela as suas capacidades inatas de ler as pessoas, mas a mãe não acredita nele e não valoriza as suas perceções. Este menino é detentor de uma maturidade interior maior que lhe permite refletir sobre as circunstâncias da vida e lhe cria um mundo interior intenso que ele não sabe ainda exprimir. Durante as férias de verão, na aldeia da avó e em contacto com a natureza, descobre quem é, a sua capacidade de comunicar com o mundo invisível e uma das suas missões de vida. Neste livro, a autora desvenda os sentimentos do mundo interno das crianças que tentam adaptar-se à escola, às dinâmicas familiares e ao mundo que as rodeia, com sensibilidade e leveza. Com uma escrita simples, acessível também aos mais jovens, Maria do Céu V. Vinagre relata aquilo que habitualmente não se diz e chama a nossa atenção para a importância do equilíbrio emocional, do desenvolvimento da nossa consciência e da procura de quem somos para lá do que vivemos no quotidiano. 
Maria do Céu Vinagre

Formada em Línguas e Literaturas Modernas, Maria do Céu V. Vinagre lecionou durante quase 30 anos no ensino público e conheceu de perto os conflitos que se vivem nas escolas. Interessada em tudo o que promove o desenvolvimento pessoal fez formação em Life Coaching na escola Expertise Coaching International Training e é praticante e formadora de terapias energéticas há mais de duas décadas.

Memórias de um Anjo

Certa manhã, a população de Sesimbra depara-se com um triste e inesperado cenário. Uma jovem da vila é encontrada sem vida no areal. A morte é comentada por todos os locais e deixa Beatriz muito intrigada. Quem será ela e o que lhe terá acontecido? No caminho de regresso ao Seixal, o silêncio reina na carruagem da família Neves Fontes e Beatriz permanece pensativa: este episódio irá marcá-la profundamente. Determinada a mudar o rumo da sua vida, Beatriz embarca numa aventura onde se cruza com o guarda do farol e um grupo de pescadores. Esperam-nos uma tempestade memorável, desventuras e impostores que terão de enfrentar para dar a volta ao destino. Conseguirá Beatriz vencer todos os obstáculos e concretizar o seu sonho?
Sabrina Fialho

Autora e compositora nascida em Romilly-sur-Seine (nordeste de França) em janeiro de 1984, cresceu e estudou em Sézanne até perfazer quinze anos. Em fevereiro de 1999 mudou-se para Portugal, onde estudou no concelho do Seixal e mais tarde, na Universidade Nova de Lisboa. Dividiu os anos seguintes entre Portugal, Bélgica e Inglaterra, tendo regressado à Margem Sul do Tejo, que considera a sua casa, em fevereiro de 2017. Em 2020, decidiu finalmente dedicar tempo às obras que escreveu ao longo da vida e publicá-las, em nome da arte e por amor às letras. Além de escrever romances e poesia, compõe músicas e bandas sonoras.

O bosque das Antas

Pierre Francesco é um jovem italiano que embarca numa viagem pela Europa durante os atribulados anos que antecederam a Segunda Guerra Mundial. Ao chegar ao noroeste de Espanha, instala-se em Ourense, onde vive o músico Claudio Naval, amigo íntimo de um conhecido da sua família.Quando o golpe de estado, e a guerra civil que se seguiu, devastam o país, Pierre Francesco fica preso entre os seus sentimentos, a violência e a transformação radical de um Ourense que conhecia, para um Ourense frio e hostil do qual é obrigado a escapar.Esta história conta a fuga apressada desse jovem que, na sua busca pela liberdade, é forçado a enfrentar traições, deceções pessoais e decisões impossíveis.Francisco Fernández Naval recebeu o Prémio Xerais de romance em 1988 por esta obra. Pierre Francesco tornou-se então uma personagem importante no imaginário da narrativa galega contemporânea.Finalmente, 32 anos após a sua publicação, a editora Bubok lança as edições em espanhol e português; trazendo a mais leitores um romance essencial e necessário.

Riscos de um malandro

Os «Riscos de um Malandro» espalham em parcas páginas o relato ficcional de múltiplas vivências: A primeira (a do narrador, Al-waraby Minalrbat) perde-se por vezes nos meandros existenciais do autor; a segunda, a da alteridade, é muito mais do que a projecção do seu ego num outro: é um avatar, que surge também por vezes na figura de Leugim Yang. Ambos mantêm vivências relacionais e profissionais com o seu interlocutor e escritor Ephraim Munir, o empresário das Letras que lhes está subjacente e a quem foi dada a tarefa de relatar. Enquanto seres empreendedores entretêm com Samuel Levy Ben’humor (Samy), empresário de infraestruturas aeronáuticas e mentor do vasto Projecto com que, um dia, se haveria de mudar a face de um país conhecido pelo Reyno de BotÔh'khal, o país laranja numa visão árabe bem conhecida: البرتغال Estes Artistas - enquanto sujeitos de riscos - vão envolver-se em empreendimentos, sujeitos a vários rofos. Que sejam os do empresário de aeronáutico ou os do aprendiz de empresário da informação, ou ainda os do empresário da escrita - todos se vão pautar por um denominador comum: o sonho de concretizar o empreendimento que cresceu nas suas respectivas zonas de conforto. Todos vão (con)correr para a construção de algo de relevante para a humanidade, algo que venha a justificar o porquê das suas existências.   E é por isso que as penas dolorosas que Samuel vai experimentando vão sendo aliviadas na fala pelo narrador e, proporcionalmente, pelo escritor nas penas da escrita que mais parece ser as de um Terceiro Estado.   Esta designação da narrativa de “Caricatura ficta”, mais não é do que um ensaio vivencial, na aplicação de uma perspectiva da tese de Mestrado então defendida pelo autor nos anos idos de 1994 em que defende “Vt caricatura res ficta”: “A ficção é como a caricatura” (parafraseando a máxima de Horácio “ut pictura poesis” i.é. “como a pintura, é a poesia”). Está escrito em português al-Garbhio, com variantes orthographicas próprias e, que - por isso mesmo - vêm prestar homenagem aos seus antepassados pouco letrados; Os “Riscos de um Malandro” deverão ser publicados como tal (e por expressa vontade do autor) na orthographia em que a obra se desenvolveu, sob pena de perder a genuinidade dos propósitos do escritor. Entenda-se assim esta obra, enquanto parte do “geburt” da Arte.
Miguel Rosa da Luz

Miguel Daluz, nascido a 10 de novembre de1958, antigo aluno do Lycée Descartes de Rabat (Marrocos) é professor de Língua Francesa e de Português no Ensino Público português, em Almada desde 1979. Titular de um mestrado eem Literatura Francesa (Universidade Clássica de Lisboa, 1994) com a tese «La Chute d’Albert Camus ou la Parole apocalyptique – de la caricature romanesque» Criou gosto para a escrita, tendo publicado «Mambos pedagógicos ou a paixão da docência» (2000) - editorial Minerva (em parceria com Carlos Marques).

Fuga para duas vozes

A história de Fuga para duas vozes acontece em passagens por Paris e São Gabriel da Cachoeira, no Amazonas, estabelecendo paralelos culturais e pessoais de duas personagens intrigantes e conflitivas: Dora e Teo. A dupla narrativa, no melhor estilo de Carlos Hiran Goes de Souza, leva o leitor a interpretações diversas na medida em que avançam pelos capítulos do livro de maneira surpreendente. Essa é a história de uma separação conturbada contada sob o ponto de vista individual. Um tema de amor doentio retratado sob o ângulo dos impactos emocionais e pessoais de cada uma das personagens.  Uma trama construída com relatos que distorcem os sentidos dos fatos, ao mesmo tempo que evidenciam os frequentes desequilíbrios psicológicos do casal. Nesse livro, o autor trabalhou elementos da cultura francesa e brasileira em contrapontos que atraem a nossa atenção e curiosidade. Fuga para duas vozes perpassa aspectos culturais dos cultos indígenas, dos mistérios dos chás alucinógenos, da pajelança, de perfumes naturais, e tem na música o pano de fundo que justifica o seu título.  A influência da música sobre o comportamento humano está presente por toda narrativa, enfocando a dependência psíquica conhecida por Musicofilia e os aspectos inerentes à terapia através da música - Musicoterapia.
Carlos Hiran Goes de Souza

CARLOS HIRAN GOES DE SOUZA é médico e escritor. Brasileiro, nascido em Manaus, Amazonas. Carlos Hiran é membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais/SBAT desde 1983, escreveu 12 peças infantis e é autor de três romances publicados. Sua primeira peça para o público infantil - Andando nas Nuvens, foi premiada e lançada em versão livro na Bienal do Livro de São Paulo, em 2012. Seus livros podem ser encontrados em formado eletrônico - e-book - na Bubok.pt e nas principais livrarias on-line do mundo. Na plataforma eletrônica Watpad Carlos Hiran disponibiliza uma série de seus contos - "Os Mundulunáticos e suas mentes férteis em tempo de colheita de contos". Recentemente, lançou sua primeira coletânea de poemas e contos - Dois poemas e o continho, por amor! pela Eldorado Editora, Brasil. Atualmente, ele está empenhado em terminar um novo romance a ser publicado em 2023. Carlos Hiran Goes de Souza é casado e pai de um casal de filhos . Vive atualment em Milão e tem morada fixa em Cascais. Saiba mais sobre o autor em: https://www.facebook.com/pages/Autor-Carlos-Hiran-Goes

Começar de Novo

O que fazer quando sofres um acidente, estando grávida de cinco meses E se acordasses dez anos depois e descobrisses que és mãe, o teu marido esta casado com outra, e esta criou o teu filho e ele a chama de mãe e não a ti Pior, descobres que a tua vida foi usurpada por outra mulher que não vai descansar enquanto não destruir a tua vida e vai tentar sempre ficar com tudo que te pertencia Nada do que era teu, há dez minutos atras, na verdade é teu e passaram-se dez anos e não dez minutos! E se o amor estiver ali mesmo Será ele que te pode curar feridas e sentimentos de traição Será que temos direito a começar de novo 

Incendeias-me II

Não é fácil criarmos uma personagem sem termos uma inspiração, e as minhas foram pessoas verdadeiramente inspiradoras. Por vezes tornou-se difícil escrever, desenvolver a história, queria que fosse ao encontro das expectativas que haviam para este segundo livro, depois bastou apenas um “elogio” uma boa critica ao primeiro, e senti que não só valia a pena escrever, como tinha mesmo que escrevê-lo. E isso só tenho que agradecer á minha querida Tixa. Vivi rodeada de mulheres que não baixaram os braços quando a vida se tornou complicada, não desistiram quando encontraram obstáculos e a inspiração para a Patrícia foi encontrada nas mulheres da minha vida. Este livro é dedicado a todas essas mulheres.

Mistérios

Mistérios é um conjunto de pequenos contos em que os leitores são desafiados a se colocarem no lugar do inspector Martins e, assim, descobrirem a solução das várias questões que lhes são colocadas.Tendo como personagem principal o inspector Martins, o objetivo destes contos é estimular o interesse pela leitura a jovens leitores. E, quem sabe, estimular também a escrita criativa na criação das suas próprias histórias.

A LENDA DO HOMEM PAPAGAIO

Quando alguém ficava doente e começava a delirar, os mais obscurantistas suspeitavam logo o homem papagaio. Alguns habitantes da zona quando o cruzavam mudavam de caminho. Os que não podiam mudar de rota evitavam fixá-lo nos olhos. Outros mais espiritistas deitavam algumas sementes de milho ou de amendoim no chão como maneira de acalmar o espírito do papagaio vingativo e assim este último podia perdoar-lhos assim como toda a sua família.A lenda do homem papagaio convida-nos a uma viagem no tempo e no universo real e fantástico. Uma aterragem nos anos 80 de Maputo, capital de Moçambique, onde jovem Mugubane Da Costa procura entender o mundo sua volta em plena mutação social e económica. Como um contador, Mugubane guia-nos através dos episódios vividos nos subúrbios de Maputo.
Cândido Xerinda

Cândido Xerinda Nasceu em Moçambique, na cidade de Maputo em 1967 onde fez toda a sua escolaridade. Em 1990, Prosseguiu os estudos universitários na França. Foi na Université Paul Valéry de Montpellier onde formou-se em Lettres modernes e mais tarde continou em Sciences du Langage et Sociolinguistique. Após o diploma (D.E.A.), decidiu consagrar-se inteiramente ? sua carreira musical. Desde então, ele é conhecido como músico moçambicano residente na França onde produz e divulga as suas composições com raiz moçambicana. Em 1999 ele lança o primeiro album METILENE. E com a canção Xigubo interpretada pela Cécilia, a mais ronga das francesas, ele foi condecorado com o prémio (Melhor canção do ano) do concurso Ngoma Moçambique. Em paralelo com a música, Cândido Xerinda, dedica-se a escrita. A lenda do homem papagaio é a sua primeira obra literária em português.

Partilhando Memórias

Este livro é um relato descritivo de algumas das minhas memórias! Memórias intemporais e emotivas que eu fui redigindo ao longo do tempo e que revelam o lado mais puro do meu intimo!
Maria Luis Almeida

Nasci a 16 de Junho de 1970 em Guimarães onde resido até hoje! A minha formação académica iniciou-se na área de letras em Português/ Francês e culminou em Artes Plásticas! Sempre revelei uma especial apetência pela escrita mas foi no meu percurso académico que ela mais se desenvolveu!´ Creio que esta minha aptidão pela escrita é essencialmente intuitiva!

ILUSÃO SOLIDÃO

O convívio social dos tempos de agora é campo onde se passeia o absurdo. Ouvem-se desabafos dizendo que o mundo está perigoso. Por tudo e por nada se tiram vidas de outros seres humanos, como se a vida fosse uma folha caída da árvore e que debaixo dos pés fica esmagada pelo passante. Apetece fugir do convívio e criar uma aura feliz no isolamento profundo de cada própria habitação. Só que a solução do problema não está em fugir dele, antes enfrentá-lo e resolvê-lo, vencendo-o. Ensine-se os pais a sê-lo com nota máxima, e sê-lo com nota máxima não é dar tudo aos filhos e exclusivamente adorá-los como se fossem deuses. Ensine-se os professores a ensinar o complemento do que os pais já ensinaram de bem, e deste modo se cria uma nova estrada onde cada novo ser se vai fazendo um humano cada vez mais, menos imperfeito. A solidão só por momentos traz felicidade. Mas há sempre algo que fica em falta, para que se atinja a pura e plena satisfação. É hora de sairmos do diagnóstico e começar a dar passos para concretizar o que deve ser feito.

Palavras em Tons de Azul

Apercebi-me desde a adolescência ter um gosto especial pelas palavras escritas.  Comecei por gravá-las num diário que me foi oferecido quando completei 15 anos. Era um diário de capa de cabedal bege com um cadeado e chave.  Iniciei a minha escrita naquelas páginas imaculadas para depressa as rasgar;  tal era o receio, de apesar de o diário poder ser fechado chave, alguém pudesse abri-lo na mesma, e ler o que eu lá tinha escrito. O diário passou a ficar vazio de palavras e eventualmente perder-se numa das muitas mudanças de residência.   Passei a escrever em folhas soltas que escondia onde podia.  Rasguei muito do que escrevi ao longo dos anos, porque o que me saía automaticamente da alma num dia, nos outros seguintes já queria emendar.  Houve quem quisesse corrigir a minha escrita mas não permiti. Acho que a nossa escrita, boa, má ou assim-assim, é como a nossa impressão digital, é única.  Um dia ouvi um dos meus poemas ser lido numa sessão pública e corei, mas gostei tanto que pensei:afinal, em vez de escrever em folhas soltas poderia começar a partilhar as palavras  Assim Palavras Em Tons De Azul - partilhar palavras antes que o vento as leve passou a ser o blogue onde a partir de 8 de Abril de 2008 partilhei os meus escritos reunindo palavras de amor, crítica ou sátira, todas em tons de azul.  Os textos, em forma de poesia, narrativa, micro-contos ou contos, acompanhados de humor, desalento ou melancolia - autênticos desabafos conforme os estados de alma de uma criativa de nascença,  em formação contínua para o aperfeiçoamento da vida, foram-se multiplicando ao longo dos anos até surgir a ideia de os colocar em formato de livro, gravando-os para a posteridade.  Assim, um a um, os escritos tiveram de ser retirados do blogue, por questões que regulamentam os direitos de autor, e começaram a dar entrada neste livro que não poderia ter outro título senão Palavras Em Tons de Azul.
Virgínia Dias

Nascida em Lisboa na freguesia de S. Sebastião da Pedreira a 13 de Março de 1953, viveu em Nova Iorque e Caracas durante mais de vinte anos, onde em catorze dos quais trabalhou na aviação comercial.Com formação em Ciências da Nutrição é apaixonada por música e pelas artes da fotografia, escrita criativa, poesia, pintura em acrílico e ainda a gastronomia baseada na alimentação saudável.Criou e geriu uma unidade de Turismo Rural no Alentejo, é autora dos Blogues PalavrasEmTonsDeAzul e SótãodaGina. Expõe e vende a sua pintura em acrílico em GinArtGallery.pt Não escreve segundo o novo acordo ortográfico.

Crónicas de uma Guerra Secreta - A Agência

Paul Klunter, um veterano agente secreto, lidera uma organização internacional na luta contra uma civilização extraterrestre apostada em escravizar a raça humana. Um conflito contra um inimigo misterioso, tecnologicamente superior e implacável, na qual Klunter, os seus camaradas e até a sua própria família irão arriscar tudo. Mas no processo descobrirão muito sobre si próprios e sobre as ameaças que se escondem, nas sombras do nosso próprio planeta…
J.P. Machado

Cresceu e vive em Portugal, na região de Lisboa, com várias estadias e deslocações a outros países, como o Canadá, Angola, Espanha, Reino Unido e Cabo Verde. Desenvolve atividade profissional há mais de 18 anos na área financeira de várias organizações, públicas e empresariais. Escreve nos seus tempos livres, dedicando-se a histórias de ficção e aventura cujo objetivo é fazer-nos pensar sobre o que desconhecemos ou tomamos por garantido no mundo que nos rodeia.

AS FARSAS DOS MOÇOS DE CAPELA

A trama de As Farsas dos Moços de Capela é ambientada no período da alta renascença em Portugal e traz elementos da forte proximidade estabelecida entre o Rei e a religião, na época. O título é uma menção às peças de teatro que no Séc.XVI eram chamadas de farsas. Os protagonistas são dois jovens sacristães, também chamados de moços de capela. A narrativa mescla fatos históricos com a ficção. Durante o reinado de Dom João III os mosteiros femininos passaram por momentos críticos por conta do que se falava em termos de promiscuidade e de falsa prática religiosa. Este rei estava decidido a acabar com estes mosteiros e teve um foco muito centrado num deles, que foi o Mosteiro de Lorvão. Este mosteiro foi habitado durante um longo tempo por uma geração de mulheres da família Eça que eram descendentes de Inês de Castro, a conhecida, na história de Portugal, como a rainha morta. Nesta fase da história, o mundo passava por uma intensa confrontação dos dogmas da Igreja católica. A reforma de Lutero estava se formando e ganhando vulto e a Inquisição era, também, um dos objetivos da Corte portuguesa junto ao papado. A perseguição aos judeus e a qualquer outra prática religiosa eram fatos. As bruxas e a magia floresciam naquele ambiente em que o sobrenatural incomodava os poderes instituídos. Neste contexto, um importante sacerdote franciscano, intelectual e muito influente bibliotecário, vira alvo de investigações sigilosas por conta de uma suposta relação com as idéias da Reforma. E foi unindo os interesses destes poderes que cria-se uma grande trama (ou farsa!) e os dois protagonistas são manipulados dentro de um jogo de intrigas.
Carlos Hiran Goes de Souza

CARLOS HIRAN GOES DE SOUZA é médico e escritor. Brasileiro, nascido em Manaus, Amazonas. Carlos Hiran é membro da Sociedade Brasileira de Autores Teatrais/SBAT desde 1983, escreveu 12 peças infantis e é autor de três romances publicados. Sua primeira peça para o público infantil - Andando nas Nuvens, foi premiada e lançada em versão livro na Bienal do Livro de São Paulo, em 2012. Seus livros podem ser encontrados em formado eletrônico - e-book - na Bubok.pt e nas principais livrarias on-line do mundo. Na plataforma eletrônica Watpad Carlos Hiran disponibiliza uma série de seus contos - "Os Mundulunáticos e suas mentes férteis em tempo de colheita de contos". Recentemente, lançou sua primeira coletânea de poemas e contos - Dois poemas e o continho, por amor! pela Eldorado Editora, Brasil. Atualmente, ele está empenhado em terminar um novo romance a ser publicado em 2023. Carlos Hiran Goes de Souza é casado e pai de um casal de filhos . Vive atualment em Milão e tem morada fixa em Cascais. Saiba mais sobre o autor em: https://www.facebook.com/pages/Autor-Carlos-Hiran-Goes

Não me esqueças

É o primeiro livro de poemas que edita. Foi feita uma compilação de alguns registos, em diários, reveladores de uma grande sensibilidade.São sentimentos saídos da alma, em momentos de alegria e tristeza, de esperança e descrença, que dão voz aos versos, de leitura harmoniosa, contendo vivências do dia a dia, num contexto impregnado de romantismo.
Maria de Lourdes Gomes de Oliva

Nascida em 20 Fevereiro de 1943 em Vila Nova do Paiva, distrito de Viseu. Curso do Magistério Primário de 1960 a 1962, em Viseu. Professora do ensino básico de 1963 a 1995. Lecionou durante a maior parte da vida profissional, em Lisboa, na Escola nº sessenta e três, situada no Restelo. Orientou cursos de monitores e exerceu também no ensino regular, em Angola, entre 1964 e 1975, tendo estado em Malanje, Cuíma, Nova Lisboa, Serpa Pinto, Carmona, Luso (Liceu), Luanda (Escola de Aplicação e Ensaios, no Bairro Alvalade). Casada desde 1963, com duas filhas e uma neta.

Era a Segunda Vez...

Narrativas para crianças que vão crescer.
Regina Sardoeira

Regina Sardoeira é licenciada em Filosofia, pela Faculdade de Letras da Universidade do Porto.Acumula a sua função profissional de docente no ensino secundário com a escrita, que reconhece ser a sua vocação e ? qual dedica, diariamente, todo o tempo disponível.Desde muito jovem que quis tornar-se escritora e tem vários livros publicados.O primeiro, um livro de poemas e histórias, intitula-se O Olhar do Leão e corresponde ? entrada da autora, ainda balbuciante, mas repleta de vigor, no mundo das letras.Mais tarde, apurou a sua técnica e publicou outro volume com uma série de 40 poemas curtos, divididos em séries de 10 e um conjunto de 4 contos; o livro intitlusa-se Des Encontros.Querendo apoiar os alunos, no exercício da sua função docente, dedicou-se, no ano de 2001, a escrever um Guia de Filosofia que intitulou Derrubar o Muro; mais tarde, erm 2011 e 2012 reeditou-o, em dois volumes, pelas editoras Corpos e Bubok, respetivamente, completando o projeto nascido em 2001.Em 2006 viu o seu primeiro romance publicado, pela Editora Pé de Página, um livro decorrente da sua experiência marcante vivida em Mértola, Baixo Alentejo; denominou-o O Pulo do Lobo.Acaba de publicar uma obra de ficção, intitulada O Besta Célere, já ? venda na livraria da Bubok e pronta para ser apresentada ao público, numa primeira sessão de lançamento.Sendo uma escritora extremamente produtiva, tem outra obra de ficção já concluída, e que será publicada ainda este ano, e outras em fase de criação.Esta é a Regina Sardoeira que importa conhecer.

VIVENDO O POENTE

Ao longo de 43 poemas faz-se uma viagem pelos últimos 50 anos do País, numa forma intimista e pessoal, que alguns partilharão.São poemas com memória, cuja leitura conduz a factos e datas.Foram, intencionalmente, deixados tal como foram escritos na época. Pois em cada um existe o palpitar do momento.Vivendo o Poente permite, aos mais velhos, folhear o livro das recordações, reacender memórias e vivências. Aos mais novos, mostrar que o passado é uma escola que lhes ensina a construir o futuro.Para todos uma mensagem: Vale a pena lutar por ideais.

Batalhas de um tradutor iniciante

Este livro é fruto da minha experiência enquanto profissional na área da tradução e da vontade e necessidade de partilhar essa experiência convosco, bem como de uma extensa pesquisa em livros, actuais e/ou mais antigos, de autores versados em letras ou em tradução.
Ana Honrado

Ana Honrado é tradutora e escritora nas horas livres. Sonha em ter mais tempo para se dedicar à criação do seus livros, romances ou outros que preenchem os seus sonhos, como fantasmas soltos numa infinita repetição. Como escritora tem como preferência a ficção e ama dar vida aos seus sonhos, e aos seus personagens, procurando sempre interpretá-los e aprimorá-los. Acredita que a vida não se resume à realidade, mas também ao sonho e ao que fica por fazer, sentir ou dizer. Pois somos todos seres multifacetados.Acredita veementemente que a arte, seja ela a música, a escrita ou a pintura é a expressão mais pura do ser humano e a possibilidade da transposição do ser. Ana Honrado, é uma eterna aprendiz do sonhar, da vida e das fantasias que nela habitam.